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Cultura
Por Redação Wizard
29 de março de 2018
5 COMIDAS PERIGOSAS AO REDOR DO MUNDO
A hora de comer é um dos melhores momentos do dia, não é mesmo? Sentar-se à mesa e se deliciar com seus pratos predileto, e ainda saborear uma boa sobremesa é muito prazeroso. Mas em alguns casos as coisas podem não dar tão certo assim. Alguns alimentos não possuem uma preparação tão simples e, se não tomarmos cuidado, podem ser mortais. Confira neste post as 5 comidas mais perigosas ao redor do mundo!
Esse é o mais famoso dessa lista e está presente até em desenhos animados. Lembra da professora de direção do Bob Esponja? Pois é, ela é uma espécie de baiacu! Bastante consumido na culinária japonesa, o peixe traz consigo alguns perigos. Uma bactéria alojada no animal produz uma substância chamada tetrodoxina, uma toxina tão potente que é capaz de levar à morte!
Digamos que a própria aparência da fruta já é um tanto sinistra, não? Originária da África e presente em pratos na Jamaica, precisa de muito cuidado para ser consumida! Somente uma pequena parte branca ao redor da semente é comestível; o resto contém hipoglicina, uma substância perigosa para os seres humanos que, se consumida, pode causar vômitos, mal-estar e, em casos gravíssimos, a morte.
Com a alcunha de “queijo mais perigoso do mundo”, esse laticínio tem suas origens na região de Sardenha, na Itália. Conhecido por ser uma iguaria bastante tradicional, o queijo tem uma produção bastante esquisita — ele é feito com larvas! A fermentação é realizada através da inserção de ovos da “mosca do queijo”, que dão origem a larvas que realizam um processo de quebra dos açúcares presentes no leite. Mas onde está o perigo? Bem, além de ser um pouquinho esquisito, as larvas podem causar sérios problemas digestivos, como perfurações intestinais. Devido a isso, o queijo foi proibido na União Europeia.
Mais um peixe para a lista, agora vindo do Egito. E o caso é tão sério que o próprio Departamento de Saúde Egípcio distribui alertas para a população. O alimento é conhecido por sua tradicionalidade no país, principalmente por conta da cuidadosa produção da iguaria: o peixe tem um tempo muito específico de secagem, cerca de um ano, tempo suficiente para a eliminação das bactérias. Caso contrário, há o risco de intoxicação por botulismo.
Pois é, também existe uma comida perigosa comum na alimentação brasileira. As espécies mais comuns da raiz — também conhecida como macaxeira ou aipim — tem quantidades muito pequenas de ácido cianídrico, uma toxina que não combina muito bem com o corpo humano. A espécie com maior concentração dela é conhecida como mandioca-brava, que precisa de um cuidado especial em seu processamento, a fim de eliminar todos os vestígios do ácido.
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